Funeral do Tempo
Mate-o.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Todo de nada
O
nisciente fosse;
Vácuo a preencher
Salgaria o doce
Poder de aprender.
Então onipresença;
Amor morreria,
Nasceria ausência
De saudade que ardia.
Onipotência acesso;
Sorriso, utopia, iguais.
Assim como o resto,
Vitória jamais...
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